Duas palavras e um gesto,
Apenas...
O amor acaba,
Como se não existisse razão
Para as coisas incomuns
Quantas vezes terei
Que matar meu ego
Para suscitar o amor
Que deixei cair da ribanceira?
Quantas vezes escondi minha moral,
E deixei que o sentimento
Falasse mais forte
Que a razão?
Sempre que for preciso,
Pisarei no meu espírito de nobreza
E não deixarei que o amor sucumba
A exaltação do ego.
quarta-feira, 23 de março de 2011
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